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Como usar a arquitetura de marcas a seu favor?

A gente sabe que quando empreendemos queremos fazer de tudo no nosso setor porque a gente tem a sensação  de que se fecharmos muito nosso nicho venderemos menos. Além disso, o cliente solicita algo e você quer atender porque não tá fácil, né? Te entendo completamente! Eu mesma, antes de me dedicar exclusivamente ao branding, passei por vários caminhos conectados à identidade visual e também seguia fazendo identidade visual para empreendedores. 

No mundo ideal, devemos escolher um nicho específico e se dedicar e especializar nele. Certo? Mais ou menos. Isso se aplica a quem tem a disponibilidade de tempo (e dinheiro!) de esperar o negócio amadurecer e prosperar. A vida dos pequenos empreendedores tá mais para: tenho várias habilidades, vou vender de tudo para aumentar a minha renda.  E é aqui entra a arquitetura de marca.

Nós podemos pensar que a arquitetura de marca é uma exclusividade de grandes corporações. Como elas possuem diferentes produtos, criam diferentes marcas. Ou ainda: como elas se dedicam a diferentes ramos do setor criam submarcas dentro da mesma marca. Se você for pensar, essa lógica pode ser replicável para os pequenos também. Vou usar meu próprio exemplo para ficar mais claro. Eu me dedicava à identidade visual para empreendedores, à identidade visual de festas, à papelaria e aos quadrinhos personalizados. Apesar da conexão pelo Design Gráfico eram públicos completamente diferentes. Fazia sentido ter tudo dentro da mesma marca? A única coisa que conectava isso tudo era o fato que eu fazia, mas certamente, para meus clientes era confuso de entender e uma atividade não gerava uma percepção de valor para a outra, não tinha uma conexão para quem via. Ou seja: sim, eu poderia ter estruturado melhor a minha marca, mas ainda não tinha estudado arquitetura naquela época (rs!).

A arquitetura de marcas serve para que a empresa direcione não só a atividade principal das submarcas, mas também a forma de se comunicar com aqueles clientes que são diferentes, a maneira de gerar valor sobre a sua empresa também é diferente. Mas esse tipo de arquitetura é apenas um exemplo, onde aqui as marcas poderiam ser independentes e não terem relação entre si. Uma marca de festas, outra de quadrinhos e papepelaria e outra de identidade visual para empreendedories.

Agora, na F.BIG fizemos uma estrutura diferente. Todas as marcas são endossadas à F.BIG, ou seja, recebem o selo da empresa que conduz tudo. Temos a empresa em si, este belíssimo blog e o podcast (até agora!). Tudo conectado pela empresa mãe F.BIG. E, por falar nisso, se ficou alguma dúvida, confere o episódio no nosso podcast sobre arquitetura de marcas e veja como essa estrutura deve ser pensada de maneira estratégica!

https://open.spotify.com/episode/5mCFk3Ip0HSXIt5cbFngdy?si=SO-p0s4xQGuz_edx2CCNqg

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